quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Rotular-se a partir de maus exemplos pode afetar autoestima

Chave para manter o otimismo é acreditar que o momento ruim é passageiro



Crenças são pilares de sustentação da nossa personalidade. Elas guiam nossas decisões e comportamentos em todas as áreas da nossa vida, determinando o que nos parece bom, mau, possível ou impossível.
Desde que nascemos vamos colecionando construções mentais baseadas no que aprendemos com nossos pais, parentes, amigos, professores, colegas e até mesmo com a televisão, com livros, com jornais e com revistas. Esse conhecimento tem grande potencial para percorrer toda a vida da pessoa. Um bom exemplo é como nos ligamos fortemente à determinada religião, posição social ou esportiva, que aprendemos quando crianças.
Na infância, a criança está "aberta" e curiosa para descobrir o mundo e pode ser altamente influenciada pelos outros. Desta forma, os rótulos com os quais ela se identifica (sou bonito, sou inteligente) ou com os quais identifica as outras pessoas (ela é chata, eles são malvados) são formados. Se essa criança não encontra contra-exemplos pelo caminho, esses rótulos se tornam crenças e profecias autorrealizadoras.


Uma arma tão poderosa pode ser usada de forma positiva ou negativa. Existem crenças que proporcionam resultados positivos, como as suposições de Programação Neurolinguística: "temos todos os recursos de que precisamos' ou "se alguém foi capaz de aprender determinada coisa, eu também sou".
Quanto mais atenção for dada a esses defeitos que acreditamos ter, mais reforçamos isso dentro de nós.


Outras são benéficas dependendo do contexto. Ser paciente, por exemplo, pode não ser legal quando a situação demanda um pouco de proatividade. Existem outras, entretanto, que atrapalham muito mais do que ajudam, como "eu não faço nada direito", "sou incompetente", "não sei lidar com dinheiro", "não consigo emagrecer", "só atraio as pessoas erradas"... Isso lhe soa familiar
Quanto mais atenção for dada a esses defeitos que acreditamos ter, mais reforçamos isso dentro de nós. Principalmente quando apontamos nossos defeitos na primeira pessoa, ou seja, "Eu sou...". Nesta condição, estamos direcionando os pensamentos em nível de identidade e, assim, estamos nos rotulando definitivamente, tornando mais difícil transformar essa situação.


Ao mudar o nível para comportamental, para "Eu estou...", entretanto, fazemos ligações mentais em termos passageiros. A expressão dá a entender que esta condição é para este momento e deve passar ou mudar em breve.
O maior risco de se passar anos e anos reforçando esses padrões é o fato de que fica cada vez mais difícil deixar de acreditar neles. Neste caso a pessoa acaba encontrando defeitos mesmo quando não existem provas concretas que sustentem tal crença, criando-se assim evidências menos objetivas. Rotular-se como fracassado pode levar ao fracasso para todas as áreas da vida, tanto profissional quanto social e afetiva.
O jeito mais fácil de enfraquecer uma crença negativa é desafiá-la, encontrando contra-exemplos que mostrem a realidade. Um exemplo é imaginar: como posso ser um fracasso se já fui bem-sucedido antes? No máximo eu estou fracassando, o que não indica que vá fracassar de novo.
Isso acaba por diminuir a crença e recriar um novo significado para padrões mais positivos e produtivos.
Rotular-se como fracassado pode levar ao fracasso para todas as áreas da vida, tanto profissional quanto social e afetiva.

Outra forma muito eficaz de mudar esses paradigmas seria encontrar pessoas que corroborem com pensamentos e comportamentos mais produtivos. O velho adágio de "diga com quem anda e direi quem é' funciona muito bem neste sentido. Procure conviver com pessoas que alimentem viver a vida que você deseja e não o contrário.
É importante focar no positivo e tratar a nós mesmos com um pouco mais de carinho. Assim, encontraremos o que há de mais belo na vida: viver.



FONTE: R7 Notícias

Leite é mais indicado para hidratar crianças do que água

Bebida substitui a perda de sódio no suor e ajuda o corpo a reter melhor o líquido

A maneira mais eficaz de combater a desidratação em crianças muito ativas é oferecer mais leite do que água para elas. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade McMaster, no Canadá.


E a recomendação vale ainda mais durante os dias quentes de verão, de acordo com Brian Timmons, diretor de pesquisa do Programa de Saúde da Criança e Medicina do Exercício, da Universidade McMaster, e principal autor do estudo.

- As crianças ficam desidratadas durante o exercício, e é importante que tomem bastante líquido, especialmente antes de ir para uma segunda rodada de um jogo. O leite é melhor do que qualquer outra bebida esportiva ou água, porque é uma fonte de proteína de alta qualidade, carboidratos, cálcio e eletrólitos.
Ele acrescentou que o leite substitui o sódio perdido no suor e ajuda o corpo a reter melhor o líquido. Assim, o leite fornece proteínas necessárias por crianças para o desenvolvimento muscular e crescimento que não é encontrada em outras bebidas.

O estudo realizado em crianças de oito a dez anos envolveu exercícios em uma câmara climática e o fornecimento de uma bebida. Ao mesmo tempo, era medido o nível de hidratação delas.
Timmons, professor assistente de pediatria da Michael G. DeGroote School of Medicine disse que as crianças ativas e adultos normalmente não bebem líquidos o suficiente para se manterem hidratados durante os exercícios, o que causa muitas vezes uma "desvantagem de hidratação" logo quando começam suas próximas sessões de exercícios.
De acordo com Timmons, 1% de desidratação pode causar até uma redução de 15% no desempenho, com um aumento da frequência cardíaca, temperatura corporal e menor capacidade de continuar o exercício. E uma desidratação mais acentuada aumenta o risco de doenças relacionadas ao calor, tais como insolação.
 
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/leite-e-mais-indicado-para-hidratar-criancas-do-que-agua-20110818.html

Campanha De Hipertensão e Diabetes

Dia 23 de agosto de 2011 realizarmos a II Campanha de Prevenção e controle da Hipertensão Arterial e Diabetes na Drogaria Rosas de Valqueire.
Horário: 9:00 as 18:00

A hipertensão e diabetes são doenças silenciosas e na maioria dos casos seu diagnóstico é feito quando ocorre algum dano no organismo ( sintoma ). E Portadores destas doenças crônicas devem fazer o seu monitoramento continuamente para verificar eficácia do tratamento e resposta do organismo no longo prazo.

Esta Campanha é aberta a todas as pessoas de qualquer idade com as patologias presentes ou não.

Participem e tragam seus familiares


Luana Giamattey
CRF/RJ 11197

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Abuso de drogas e álcool em jovens de até 21 anos

A porta de entrada para a dependência química no Brasil acontece aos 13 anos. O início do consumo exagerado de entorpecentes acarreta outra estatística precoce à saúde do adolescente brasileiro. Entre janeiro e maio deste ano, todos os dias, 21 pessoas com menos de 19 anos foram internadas por transtornos mentais acarretados pelo abuso de álcool e drogas.




O levantamento, feito pelo iG Saúde no banco virtual de dados do Ministério da Saúde, mostra que este tipo de internação é crescente no País. Em dois anos, foi registrado um aumento de 29,5% nestas hospitalizações, passando de 2.426 casos nos primeiros cinco meses de 2009 para 3.142 registros em 2011. Os meninos são maioria com 75,6%, e a faixa etária mais vulnerável é a entre 15 e 19 anos.


Na tentativa de mudar o curso da dependência precoce brasileira, a prefeitura do Rio de Janeiro e o governo de São Paulo lançaram dois planos de ação que mudam a abordagem governamental.




No Estado paulista, o governo encaminhou nesta segunda-feira (1/8), um projeto de lei à Assembleia Legislativa – que ainda precisa ser aprovado pelos deputados para entrar em vigor – para aumentar o rigor de fiscalização em bares, restaurantes e outros tipos de comércios que vendem bebida alcoólica a menores de 18 anos. Pelo texto sugerido, o estabelecimento infrator pode receber multas de até R$ 87,2 mil, além de interdição por 30 dias e fechamento definitivo das portas.



Já no município carioca, a Secretaria Municipal de Assistência Social, desde maio, tem aval para internar adolescentes e crianças em situação de rua que são usuários crônicos de drogas, mesmo contra a vontade deles. Desde que o programa foi instalado, 84 meninos foram internados no regime de internação chamado de compulsório.

Veja a reportagem completa AQUI