quarta-feira, 20 de abril de 2011

Bebês e Cia.

 
Após o nascimento, cada vez que o bebê abre os olhos, apanha uma autêntica enxurrada de informação. Pior ainda se o ambiente de casa, que deveria ser de contemplação, calma e tranquilidade, está perturbado constantemente pelas visitas, telefones, ansiedade. Tudo isto constitui um fator de estresse muito grande. Os bebês têm que o suportar. E, logicamente, têm que o descarregar.
Provavelmente, estará ainda para nascer o bebê que não tem cólicas no primeiro trimestre de vida, mais concretamente entre as três e as dez semanas. Estas cólicas surgem numa altura em que o cansaço físico e psíquico começa a desgastar fortemente os pais e que qualquer fator negativo é muito sentido. É por isso que o aparecimento das cólicas, que toda a gente sabe que acabarão por surgir, é sempre um fenômeno indesejável e bastante mal gerido pelos pais. SAIBA MAIS AQUI



A Hora Dos Sólidos


Histórias da carochinha. Cantigas. Macacadas e palhaçadas. Na hora de dar a papinha vale tudo para tentar convencer o bebê a comer. Mas será que vale mesmo tudo? «A hora da refeição deve ser um momento de calma e tranquilidade familiar. Já basta o estresse do dia-a-dia», refere o pediatra Mário Cordeiro em ‘O Grande Livro do Bebé’. «Devem evitar-se os rituais, como as grandes cantorias, teatros, histórias intermináveis. Palhaços é no circo.» O pediatra Paulo compartilha da mesma opinião: «A introdução de novos alimentos deve ser encarada como um processo natural. E deve ser divertido. Os problemas são a exceção e não a regra, pelo que a ansiedade apenas atrapalha e deve ser deixada de lado», defende. SAIBA MAIS AQUI

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